Jornalistas de diversos órgãos de comunicação social foram capacitados, em Chomoio, na província de Manica, em matéria de biotecnologia agrária

Published by gerson changula on

A capacitação visa a consciencialização dos profissionais de comunicação social sobre a importância do uso de biotecnologia agrária na redução do impacto das mudanças climáticas, é promovida pelo Instituto de investigação Agrária de Moçambique em parceria com a AATF.

Durante dois dias, os jornalistas dotaram de ferramentas relacionadas com o desenvolvimento e promoção da biotecnologia agraria, com vista a fazer face aos desafios do sector agrário.

No descurso de abertura O delegado do Centro Zonal Centro Dr. Carlos Quembo, desejou boas vindas a todos e falou sobre a importância do evento, principalmente ao que concerne a matéria que seria abordada, sobre a biotecnologia, com o principal foco, em organismos geneticamente modificados. O Delegado disse ainda que depois da todos os capacitação todos os participantes sairão preparados de modo a permitir que consigam difundir informações claras e certas ao abordar assuntos relacionados com a matéria sobre organismos geneticamente modificados e transgénicos.

A fonte pretende que até ao fim da capacitação os participantes abordem inovações tecnológicas, segurança alimentar com o objectivo de reduzir a desinformação sobre biotecnologia agrária.

O Seminário que arrancou esta terça-feira na cidade de Chimoio, também visa consciencializar os jornalistas sobre a existência da plataforma informativa, OFAB, que reúne partes interessadas no campo da biotecnologia e o público em geral.

Terminando a capacitação, a Directora Geral do IIAM, a Dra. Zélia Menete, disse na conferência de impressa com os jornalistas que além do melhoramento usando variedades de polinização aberta e outras variedades, também o IIAM está a fazer uma investigação nos últimos 16 anos para inculcar nas variedades uma resistência a pragas e doenças. A DG disse ainda que ao em vez do agricultor ter que aplicar seis a sete vezes insecticidas que é muito caro e tem seu impacto no ambiente, também pode usar sementes geneticamente modificadas que vai ser menos atacados por pragas e doenças e os estudos mostram que podemos conseguir melhorar o rendimento em 30 a 40%.

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